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Música
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Quinta, 26 de Maio de 2004, 16h02
Cidade Negra celebra a Jamaica em novo álbum

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O Cidade Negra chega ao oitavo álbum cada vez mais perto da Jamaica romântica. Ainda que a juventude da terra de Bob Marley esteja mais chegada ao dancehall e ao raggamuffin, o chamado reggae roots (reggae de raíz) ainda paira. E é nessa atmosfera esfumaçada que a banda carioca surgida há 18 anos em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, foi buscar inspiração - e mixagem - para Perto de Deus.
Veja as fotos
Assista à entrevista com o Cidade Negra

"Mixar Perto de Deus na Jamaica foi uma coisa inevitável. Só eles têm o real conhecimento do gênero. Sabem como tirar o som de um disco de reggae. Se um europeu quiser fazer um bom disco de samba, por exemplo, ele terá que vir ao Brasil. E a mesma coisa", diz o baterista Lazão ao Terra.

A banda, que já havia pisado em solo jamaicano em outras diversas vezes, só trabalhou diretamente com um produtor da ilha neste novo álbum. O escolhido foi Collin Buldy York. Do país também vem o cantor Anthony B, que empresta a voz à faixa título do álbum.

A reverência ainda encontra ecos na capa, com o Leão de Judá estampado, no misticismo rastafari - que cultua o imperador etíope Hailé Sellasié, o Ras Tafari -, e na versão para a música Concrete Jungle, de Bob Marley. Selva de Pedra, para o grupo.

No discurso, a positividade impera. "Nós acreditamos no ideal positivo. É importante não se deixar levar pelas dificuldades da vida", diz Lazão. "As pessoas precisam de afeto, de ternura, de amor. No passado, nos acusavam de 'doces demais'. O cenário dos anos 90 era bem raivoso nas letras, nas bases e nós, de alguma forma, seguramos a bandeira do afeto. Sempre nos criticaram por isso. Nossa alegria é ver que de um tempo para cá, as bandas se permitiram falar de amor. Basta ouvir Los Hermanos, Detonautas e Charlie Brown Jr. Há muito afeto no trabalho deles, assim como os da nossa geração, como o Skank e o Rappa", diz o cantor Toni Garrido.

Nas citações e homenagens, o guitarrista Da Gama avalia o papel do grupo para o cenário do reggae e estabelece uma genealogia. "Nesses 18 anos de atividade, o Cidade Negra conseguiu se colocar no mercado e na grande mídia, Mas somos sobrinhos de caras como Luiz Vagner, Edson Gomes, Lazo, esse pessoal da velha guarda que batalhou para que o movimento tivesse visibilidade", diz ele.

O baixista Bino Farias lembra da outra participação contida em Perto de Deus. O rapper paulistano Rappin' Hood aparece em Homem que faz a guerra. Sempre quisemos fazer alguma coisa juntos. Já nos conhecíamos e quando a música foi feita, não pensamos duas vezes. Ele já chegou gravando no estúdio e nós fizemos dois shows juntos."

A presença de um rapper no reggae roots de Perto de Deus é sintoma de uma não ortodoxia musical que encontra par na derradeira Cara Cara, com roupagem eletrônica à moda do dancehall, mais ou menos como preferem os jovens jamaicanos de hoje.

Fonte: Terra.com.br

 
 
 



 
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